Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros








Intervalo de ano de publicação
1.
Cureus ; 16(2): e53818, 2024 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38465123

RESUMO

Primary aldosteronism, the most common curable form of secondary hypertension, is associated with greater hypertension-related organ damage and cardiovascular complications compared to primary essential hypertension. The authors present a case involving a 41-year-old Black male admitted to the emergency department with left hemiparesis and blurred vision persisting for one hour, accompanied by markedly elevated blood pressure (220/140 mmHg). The patient was asymptomatic by then, and, aside from a history of tobacco smoking and occasional cannabis use, lacked significant medical comorbidities. Further investigations revealed a right acute hemorrhagic stroke, bilateral grade 4 hypertensive retinopathy, chronic kidney disease with end-stage renal disease, hypokalemia, and an elevated aldosterone/renin ratio. An abdominal CT scan showed bilateral adrenal hyperplasia. The patient was diagnosed with primary aldosteronism with extensive hypertension-mediated organ damage. This case highlights the significant harm caused by undiagnosed primary aldosteronism-induced secondary hypertension, emphasizing the importance of timely diagnosis and intervention to prevent organ damage.

2.
J Anal Psychol ; 67(2): 551-562, 2022 04.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35856553

RESUMO

When we talk about 'power', we're often referring to subjugation by external forces, to potentially abusive situations, to violence and to the objectification of humanity. In short, we often talk about power when we feel powerless, so we end up focusing on its destructive aspects. We experience a plethora of different powers: economic power, political power, religious power, the power of nature, parental power, the power of a boss or master. It's always an asymmetric relation; someone holds the reins of power, and the others must submit. Our psyche, whether on a collective or individual level, seeks to express itself and to be acknowledged. We fight to become, to realize our potential, to get ever closer to our individuation process. Power dynamics however, go beyond such collective (and frequently sombre) arrangements: power is also an essentially creative force. In this paper I want to discuss power as something intrinsic to all creation. Through the symbolic analysis of myths and legends, I argue for the need to integrate the deep feminine in the exercise of power in order to release and express its full potential. I also discuss the need for power, love and wisdom to work together as complementary forces.


Quand nous parlons de « pouvoir ¼ nous faisons souvent référence à la subjugation par des forces extérieures, à des situations potentiellement abusives, à la violence et à la chosification de l'homme. En bref, nous parlons souvent de pouvoir quand nous nous sentons impuissants, et ainsi nous finissons par mettre l'accent sur ses aspects destructeurs. Nous faisons l'expérience d'une pléthore de différents pouvoirs: le pouvoir économique, le pouvoir politique, le pouvoir religieux, le pouvoir de la nature, le pouvoir parental, le pouvoir d'un patron ou d'un maître. Il s'agit toujours d'une relation asymétrique: quelqu'un tient les rênes du pouvoir et les autres doivent se soumettre. Notre psyché, que ce soit au niveau collectif ou individuel, cherche à s'exprimer et à être reconnue. Nous nous battons pour notre devenir, pour réaliser notre potentiel, pour nous rapprocher le plus possible de notre processus d'individuation. Les dynamiques de pouvoir vont cependant au-delà de tels arrangements collectifs (et souvent sombres): le pouvoir est aussi une force essentiellement créatrice. Dans cet article je veux envisager le pouvoir comme quelque chose d'intrinsèque à toute création. A travers l'analyse symbolique de mythes et de légendes, je plaide en faveur du besoin d'intégrer le féminin profond dans l'exercice du pouvoir afin de débloquer et d'exprimer son plein potentiel. J'examine également la nécessité que pouvoir, amour et sagesse travaillent ensemble en tant que forces complémentaires.


Cuando hablamos sobre el 'poder', a menudo nos referimos al ser sometido por fuerzas externas, a situaciones potencialmente abusivas, a la violencia y a la objetivación del ser humano. En síntesis, a menudo hablamos sobre el poder, cuando nos sentimos impotentes, y entonces nos focalizamos en sus aspectos destructivos. Experimentamos una plétora de poderes diversos: poder económico, poder político, poder religioso, poder de la naturaleza, poder parental, el poder de un jefe o maestro. Es siempre una relación asimétrica, uno sostiene el reino del poder, y los otros deben someterse. Nuestra psique, ya sea en un nivel individual o colectivo, busca expresarse a sí misma para ser reconocida. Luchamos para devenir, para realizar nuestro potencial, para acercarnos aún más a nuestro proceso de individuación. Las dinámicas de poder van, sin embargo, más allá de estos acuerdos colectivos (y frecuentemente sombríos): el poder es también una fuerza esencialmente creativa. En este trabajo quiero abordar el poder como algo intrínseco a toda la creación. A través del análisis simbólico de mitos y leyendas, sostengo la necesidad de integrar lo femenino profundo en el ejercicio del poder, para que su completo potencial pueda ser liberado y expresado. También argumento sobre la necesidad de que el poder, el amor y la sabiduría, como fuerzas complementarias, trabajen juntas.


Quando falamos de "poder", muitas vezes nos referimos à subjugação por forças externas, a situações potencialmente abusivas, à violência e à objetivação do homem. Em suma, muitas vezes falamos sobre poder quando nos sentimos impotentes, então acabamos nos concentrando em seus aspectos destrutivos. Experimentamos uma infinidade de poderes diferentes: poder econômico, poder político, poder religioso, poder da natureza, poder parental, poder de um chefe ou mestre. É sempre uma relação assimétrica; alguém detém as rédeas do poder, e os outros devem se submeter. Nossa psique, seja em nível coletivo ou individual, procura se expressar e ser reconhecida. Lutamos para nos tornarmos, para realizar nosso potencial, para nos aproximarmos cada vez mais do nosso processo de individuação. A dinâmica de poder vai, no entanto, além de tais arranjos coletivos (e frequentemente sombrios): o poder também é uma força essencialmente criativa. Neste artigo, quero discutir o poder como algo intrínseco a toda a criação. Através da análise simbólica de mitos e lendas, defendo a necessidade de integrar o feminino profundo ao exercício do poder, a fim de liberar e expressar todo o seu potencial. Também discuto a necessidade de poder, amor e sabedoria trabalhando juntos como forças complementares.


Assuntos
Teoria Junguiana , Humanos , Individuação , Violência
3.
Junguiana ; 31(1): 65-70, jan.-jun. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-686420

RESUMO

O texto propõe uma releitura simbólica do momento mítico permeado pela escolha dos pretendentes à mão de Helena, as condições da escolha, a criação simbólica do Código de Honra, os tempos primevos da instauração da dinâmica de alteridade, representados pelas figuras de Helena e do rei Príamo. O texto ocupa-se também de qualificar a dinâmica de alteridade como uma condição relacional que se estrutura como decorrência das transformações dos parceiros, com o que os tratos e distratos precisam ser revistos a todo momento. É uma dinâmica que se compõe com a polaridade sentimentos/afetos e a polaridade das razões lógicas. Propõe e conclui como uma dinâmica que exclui a violência e como decorrência exclui a guerra, a par de se constituir numa dinâmica relacional que inclui também o respeito ao outro ainda não competente para entender os ditames da própria dinâmica de alteridade. A par disso, relaciona a presença da deusa Afrodite na vida de personagens femininas com as características de autonomia e emancipação.


The text proposes a symbolic retelling of the mythical moment permeated by the choice of suitors to marry Helen, the conditions of the choice, the symbolic creation of the Code of Honor, the earliest days of the establishment of the Otherness dynamics, represented by the figure of Helena and the king Priam. The text also qualifies the dynamics of otherness as a relational condition that is structured by the transformations of the partners, with constant need to review agreements and disagreements. The dynamic is equipped with the polarity feelings/emotions and the polarity of logical reasons. The text proposes and gets to the conclusion of a dynamic that excludes violence as thus the war to constitute a relational dynamics that includes respect for others not yet competent to understand the dictates of the ow dynamics of otherness, Aware of this, it relates the presence of the goddess Aphrodite in the lives of female characters with the characteristicsof autonomy and emancipation.


Assuntos
Mitologia , Poder Psicológico , Punição , Violência , Mulheres
4.
Junguiana ; 31(1): 65-70, jan.-jun. 2013.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-57731

RESUMO

O texto propõe uma releitura simbólica do momento mítico permeado pela escolha dos pretendentes à mão de Helena, as condições da escolha, a criação simbólica do Código de Honra, os tempos primevos da instauração da dinâmica de alteridade, representados pelas figuras de Helena e do rei Príamo. O texto ocupa-se também de qualificar a dinâmica de alteridade como uma condição relacional que se estrutura como decorrência das transformações dos parceiros, com o que os tratos e distratos precisam ser revistos a todo momento. É uma dinâmica que se compõe com a polaridade sentimentos/afetos e a polaridade das razões lógicas. Propõe e conclui como uma dinâmica que exclui a violência e como decorrência exclui a guerra, a par de se constituir numa dinâmica relacional que inclui também o respeito ao outro ainda não competente para entender os ditames da própria dinâmica de alteridade. A par disso, relaciona a presença da deusa Afrodite na vida de personagens femininas com as características de autonomia e emancipação. (AU)


The text proposes a symbolic retelling of the mythical moment permeated by the choice of suitors to marry Helen, the conditions of the choice, the symbolic creation of the Code of Honor, the earliest days of the establishment of the Otherness dynamics, represented by the figure of Helena and the king Priam. The text also qualifies the dynamics of otherness as a relational condition that is structured by the transformations of the partners, with constant need to review agreements and disagreements. The dynamic is equipped with the polarity feelings/emotions and the polarity of logical reasons. The text proposes and gets to the conclusion of a dynamic that excludes violence as thus the war to constitute a relational dynamics that includes respect for others not yet competent to understand the dictates of the ow dynamics of otherness, Aware of this, it relates the presence of the goddess Aphrodite in the lives of female characters with the characteristicsof autonomy and emancipation. (AU)


Assuntos
Mitologia , Violência , Poder Psicológico , Mulheres , Punição
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA